quinta-feira, 24 de abril de 2014

Dilma mantém vantagem que permite vitória no primeiro turno

A presidenta Dilma Rousseff (PT) tem 37% das intenções de voto, segundo pesquisa do Ibope divulgada no início da noite de hoje (17). Em março, ela estava com 40%. Mesmo com a queda, ela ainda venceria no primeiro turno. Entre os principais pré-candidatos, o senador Aécio Neves (PSDB-MG) foi de 13% para 14% e o ex-governador Eduardo Campos (PSB) manteve-se com 6%. O pastor Everaldo (PSC) recuou de 3% para 2%. Denise Abreu (PEN) e Randolfe Rodrigues (Psol) têm 1% cada, enquanto José Maria Eymael (PSDC), Levy Fidélix (PRTB), Mauro Iasi (PCB) e Eduardo Jorge (PV) não pontuaram. Segundo o instituto, que fez a pesquisa para o jornal O Estado de S. Paulo e para as Organizações Globo, 24% dos eleitores consultados disseram que pretendem votar em branco ou anular o voto, enquanto 13% declaram não saber em quem votarão. Quando se consideram apenas três candidatos, Dilma vai de 43% para 39%. Aécio sobe de 15% para 16% e Campos, de 7% para 8%. A taxa de votos em branco ou nulos passa de 25% para 26%. De acordo com a pesquisa, Dilma perde mais entre eleitores jovens (menos 8 pontos na faixa de 25 a 34 anos), nas cidades médias (menos 11 pontos nos municípios de 20 mil a 100 mil habitantes), na região Sul (menos 6 pontos) e nos eleitores não-cristãos (7). No cenário em que Campos é substituído por Marina Silva e com os candidatos “nanicos”, Dilma vai de 40% para 37%, Marina, de 9% para 10%, e Aécio, de 13% para 14%, enquanto o pastor Everaldo permanece com 2% e a soma dos demais candidatos cresce de 1% para 3%. Em simulações de segundo turno, Dilma segue à frente de todos os possíveis adversários: 43% a 22% contra Aécio, 41% a 25% contra Marina e 44% a 17% contra Campos. Mas o Ibope ressalva que seguem altas as taxas de “não-voto”, que incluem brancos, nulos e aqueles que ainda não sabem. A pesquisa foi feita entre dias 10 e 14, com 2.002 eleitores em 140 municípios de todas as regiões. A margem de erro é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos. (Rede Brasil Atual)

Nenhum comentário:

Postar um comentário