sexta-feira, 25 de janeiro de 2013
Ativistas apresentam à vice-prefeita projeto para tratamento de portadores de HIV
Segundo os apresentadores do projeto, a falta de estrutura do CTA “tem causado aos usuários vivendo com aids falhas no tratamento, depressão, doenças oportunistas e abandono na adesão ao tratamento de muitos usuários, que caminham para a morte”.
De acordo com o que explicou Joddal Simon, a consolidação do SAE em Parauapebas envolveria recursos na ordem de R$ 11 milhões, sendo R$ 7 milhões destinados à construção do prédio e os R$ 4 milhões para a aquisição de móveis e equipamentos.
O SAE seria dotado de toda estrutura de atendimento e profissionais de saúde, como psicólogo, ginecologista, dermatologista, cardiologista, pediátrico, odontólogo, urologista, oftalmologista, entre outros.
Seguindo ainda Joddal Simon, hoje no município de Parauapebas 257 pessoas de ambos os sexos portadoras de HIV recebem regularmente medicamentos no CTA enviados pelo Ministério da Saúde.
Na oportunidade, Gilvan Silva explicou que o Gapp+ é uma organização humanitária não governamental civil de direito privado sem fins lucrativos, de caráter filantrópico, assistencial, educacional, preventiva e cultural, de apoio às pessoas vivendo com HIV e doentes de aids e política de prevenção em DST e aids de Parauapebas, Canaã do Carajás, Curionópolis e Eldorado do Carajás, fundada em 8 de dezembro de 2002.
Ao ouvir a explanação, a vice-prefeita Maria Ângela agradeceu aos palestrantes e assumiu o compromisso de apresentar o projeto ao prefeito Valmir Mariano, para que este decida sobre a alocação de recursos para eventual construção do prédio para abrigar o Serviço de Assistência Especializada (SAE) no município.
Texto: Waldyr Silva
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